quarta-feira, 26 de março de 2014

7.ª SDP.PR usa WatsApp como ferramenta de combate ao crime


25/03/2014


Neste mês de março, os delegados da 7ª Subdivisão Policial (SDP) de Umuarama criaram mais uma importante ferramenta no combate a criminalidade. O disque denúncia em forma de mensagens via WhatsApp, onde qualquer pessoa com um aparelho celular poderá enviar denúncias que serão lidas pelo setor de inteligência da 7.ª SDP.

Este sistema de Disque Denúncia via WhatsApp criado pela Polícia Civil de Umuarama é o primeiro a ser instalado no Estado do Paraná e já em pleno funcionamento para receber denúncias, críticas ou sugestões.

De acordo com o delegado-operacional de Umuarama, Fernando Ernandes Martins, haverá sigilo nas denúncias pois somente um policial do setor de inteligência ficará sob a responsabilidade de filtrar as mensagens. Os recados enviados não serão anexados em inquérito ou processo judicial, mas somente nas investigações policiais. Segundo Martins, a polícia terá que juntar provas materiais do que foi denunciado. Além de manter em sigilo o número do telefone que originou a denúncia. “"Temos o cuidado e o dever de cobrir com o sigilo e o anonimato da pessoa que realizou a denúncia”", afirmou o delegado.

Martins explica ainda que a pessoa poderá enviar fotos ou filmagens pelo próprio telefone. As mensagens serão filtradas até para que não haja abusos ou falsas denúncias. "“Só as notícias classificadas como verdadeiras serão encaminhadas ao setor competente para que investigue e resolva”", completou o delegado operacional.

O delegado-titular da 7.ª SDP, Pedro Luiz Fontana Ribeiro, relata que não há como a Polícia Civil do Paraná abrir mão das tecnologias no combate ao crime. "“A polícia de hoje é uma polícia técnica e cidadã. Essa nova ferramenta ajudará nas elucidações dos crimes como também no atendimento à população”. Ribeiro ressalta que qualquer cidadão poderá enviar não só denúncias, mas também reclamações, críticas, elogios ou sugestões”.

Já o delegado-adjunto do 7.ª SDP,  Antonio Angelo Colombo, lembra que o sistema não pode ser usado como forma para pedir socorro em uma situação emergencial. "“Em uma situação de urgência onde a presença da polícia é solicitada, a vítima continuará usando os telefones 197 da Polícia Civil, 190 da Polícia Militar, 193 do Corpo de Bombeiros ou o 199 da Guarda Municipal. Pois só dessa forma a rapidez no deslocamento da viatura será garantida”", diz.

Qualquer pessoa que tiver interesse, pode enviar mensagens para o número (44) 8830 2045. O cidadão tem a garantia da Polícia Civil que seu número de telefone não será revelado nem será usado em inquérito ou processo judicial.

fonte:http://www.policiacivil.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=8674&tit=7.a-SDP-usa-WatsApp-como-ferramenta-de-combate-ao-crime

sexta-feira, 21 de março de 2014

Policiais militares de Alagoas contam com ferramenta de comunicação instantânea

Sex, 14 de Março de 2014 


   Através da Central de Acesso aos Sistemas da PMAL (CASP), os policiais militares de Alagoas contam com um canal de comunicação instantâneo para troca de mensagens. Baseado em canais de comunicação comuns às redes sociais, o chat da PMAL é uma opção para os policiais que queiram se comunicar on line; assim como o mural, que é uma espécie de e-mail institucional.

   Para uso dos dois canais, chat e mural, basta apenas acessar e se cadastrar no CASP. “Automaticamente, o policial estará inserido no chat. Na tela inicial existem instruções básicas de como usar este canal”, explicou o tenente Fábio Silva, oficial responsável pelo gerenciamento do CASP.

   Para iniciar a conversa é preciso saber o CPF do policial com quem quer conversar e isso pode ser obtido também ao deixar mensagem no mural. “Ao digitar o nome da pessoa para quem quer deixar uma informação, automaticamente aparecerá o CPF da mesma e assim é só fazer o convite para um bate-papo rápido”, acrescentou Silva.

   O oficial também informou que está sendo desenvolvido um sistema de tramitação digital de documentos para agilizar as ações administrativas da PM, além de ser uma alternativa de conservação do meio ambiente, usando menos papel. Conforme o tenente há previsão de que dentro de um ano, o sistema esteja disponível para uso dos policiais militares.

fonte:http://www.pm.al.gov.br/intra/index.php?option=com_content&view=article&id=5331:policiais-militares-contam-com-ferramenta-de-comunicacao-instantanea&catid=7:destaques&Itemid=80

quinta-feira, 20 de março de 2014

Polícia Civil.PE realiza o II Concurso do PC Cultural


Qua, 12 de Março de 2014

Em homenagem aos 197 anos, a Polícia Civil de Pernambuco realiza a II edição do PC Cultural.

O referido concurso tem por objetivo estimular a atividade criativa e incentivar a manifestação artística dentro da Polícia Civil, revelando talentos de diversas manifestações das Artes Visuais e demonstrando a sociedade o lado humano e lírico da instituição policial. 

Serão selecionados trabalhos artísticos inscritos para participação em exposição coletiva (em local a ser definido) nas seguintes categorias: desenho, escultura, fotografia, música, pintura, poesia, tendo como perspectiva a realização do evento. 


fonte:http://www.policiacivil.pe.gov.br/index.php/avisos/4894-policia-civil-realiza-o-ii-concurso-do-pc-cultural.html

PC.MT.Módulo Vínculum do Geia reúne informações cadastrais de suspeitos


14/03/2014 - 08:30

Assessoria/PJC-MT


A Academia da Polícia Judiciária Civil (Acadepol) iniciará capacitação aos policiais civis da capital e do interior para uso do Módulo Operacional Vínculum, disponível do sistema de informações Geia. A partir do dia 20 de março haverá apresentação nas delegacias e após treinamento para uso e otimização da ferramenta na sede da Acadepol, em Cuiabá.

O módulo Vínculum está em funcionamento desde agosto de 2013 e foi desenvolvido pela Fábrica de Software da PJC para substituir os bancos de dados criminal e fotográfico das delegacias de polícia, condensando todos em um único banco de informações dentro do Geia e de acesso integrado para todos os policiais das unidades de polícia do Estado.

O analista e escrivão, Ricardo Barcelar , explica que o módulo Vinculum, como próprio nome já diz, possibilita o cruzamento de informações de acordo com a necessidade da pesquisa, dando maior agilidade no trabalho de investigação e ampliando o campo de busca, já que dados de outras unidades estariam no sistema, uma vez alimentados pelos usuários. “É uma ferramenta que vem para auxiliar na investigação, pois permite consulta pela internet, via computador ou celular smartphone”, destaca.  

O uso do Sistema Geia é simples. Basta o policial acessar o link na página da Polícia Judiciária Civil, preencher o termo de compromisso e enviar para e-mail da Fábrica de Software da PJC, na Acadepol. Depois de aprovado é fornecido uma senha de acesso.

O Geia é um sistema que reúne um conjunto de módulos que visa a gestão,  controle e rotinas administrativas e operacionais, ajudando no fornecimento de informações rápidas as delegacias de polícia.

O módulo administrativo faz a gestão sobre recursos humanos, armas, imóveis patrimônio, despesas e adiantamentos. Com a versão operacional entra em funcionamento o boletim estatístico mensal que passa a ser confeccionado pelo Geia e o Vinculum para consulta de alvos e o compartilhamento de informações entre as delegacias. O sistema ainda está integrado com o Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro e o módulo Carta Precatória.

Há mais de 1 ano o modulo administrativo já vem sendo utilizado pelas delegacias da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso. O projeto foi desenvolvido pela fábrica de software da Academia da Polícia Judiciária Civil. O acesso ao sistema é autorizado, com senha individual aos operadores, que também ajudarão na alimentação e atualização dos dados.

O delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Anderson Garcia, disse que a ferramenta tem facilitado muito a gestão, principalmente da diretoria. “Esse é um mecanismo que ajuda administrar e planejar. Agora queremos que todos os policiais utilizem o vínculum nas atividades investigativas”, declarou Garcia.


fonte:http://www.policiacivil.mt.gov.br/noticia.php?id=9512

3ª DRP, de Anápolis.GO, lança revista O Balancete para mostrar os resultados dos trabalhos dos últimos dois anos



Publicado em 19/03/2014 -

A 3ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), de Anápolis, lança amanhã, quinta-feira, dia 20, durante um coquetel às 16 horas, em sua sede, a edição da revista que traz um balanço completo das suas atividades policiais dos últimos dois anos.

A revista foi idealizada pelo Delegado de Polícia Álvaro Cássio, Titular da 3ª DRP, com a finalidade de mostrar aos segmentos organizados da sociedade Anapolina e de todos os municípios que pertencem à circunscrição da Regional o que foi planejado, executado e os resultados dos trabalhos desenvolvidos.

Com 43 páginas, a revista O Balancete, editada em edição única, é apresentada no editorial assinado por Álvaro Cássio como uma radiografia das ações, bem como dos avanços e conquistas alcançadas pela 3ª DRP sob seu comando nos últimos dois anos.

“Os resultados dos trabalhos que apresentamos na revista O Balancete refletem são frutos do esforço e dedicação de todos os Delegados, Agentes e Escrivães de Polícia que atuam na 3ª Delegacia Regional de Polícia. Todos demonstraram um grau de comprometimento muito grande com o trabalho”, disse Álvaro Cássio.

A revista traz ainda avaliações do Ministério Público, em matérias assinadas pela Promotora de Justiça, Mayza Morgana Chaves Torres, pelo Delegado Geral da Polícia Civil, João Carlos Gorski, pelo Padre Genésio Lamunier Ramos, Administrador da Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus, de Terezópolis de Goiás, e pela Juíza de Direito Ana Cláudia Veloso Magalhães. Os três fizeram abordagens sobre a atuação da Polícia Civil no âmbito da 3ª Delegacia Regional de Polícia em Anápolis e nas demais cidades sobcircunscrição desta.

fonte:http://www.policiacivil.go.gov.br/noticias/3a-drp-de-anapolis-lanca-revista-o-balancete-para-mostrar-os-resultados-dos-trabalhos-dos-ultimos-dois-anos.html

Projeto social desenvolvido pela Polícia Civil ES já beneficiou mais de mil jovens


 14 Março 2014 

Conscientizar para prevenir. Essa é a ideia principal que os policiais civis atuantes no Projeto Papo de Responsa, desenvolvido pela Polícia Civil, buscam transmitir para adolescentes de diversas escolas da Grande Vitória. Temas diversos como a prevenção ao uso de drogas, crimes na internet, bullying, direitos humanos, cultura da paz, segurança pública, entre outros, são discutidos por meio de conversas informais com meninos e meninas com mais de 12 anos.
De acordo com o responsável pela Academia de Polícia (Acadepol), delegado Heli Schimittel, em cinco meses de atuação, 1075 alunos de cinco escolas diferentes foram beneficiados com o projeto. “Para este semestre, a expectativa é que esse número suba para 3700 jovens de nove escolas da Grande Vitória”, avaliou.
O chefe da Polícia Civil, delegado Joel Lyrio, ressaltou a importância do projeto na área da prevenção da violência. “O nosso trabalho não é só prender. Temos que agir como uma polícia judiciária, atender bem a população e trabalhar na prevenção”, afirmou.
Utilizando uma metodologia pautada em bate-papos entre os policiais e o público alvo, o Papo de Responsa busca aproximar a polícia da sociedade e vice-versa, permitindo, assim, uma atuação social mais intimista e sólida. Desta forma, a aproximação proporciona uma ação preventiva da Segurança Pública, a qual ajuda a mudar a visão da juventude quanto ao que é, quem é e qual é o papel exercido pela polícia no contexto social.
Os resultados já começaram a aparecer. O investigador Rogério Rangel, um dos integrantes da equipe do Papo de Responsa, conta o caso de uma mãe que o agradeceu pelas informações repassadas aos alunos da escola onde o filho estudava. “Ao final da reunião com os pais, a mãe de um aluno nos agradeceu dizendo que nós tínhamos livrado o filho dela do bullying. Agradeci e expliquei para ela que não fomos nós que conseguimos isso, mas os alunos que se conscientizaram porque eles nos escutaram”, relatou.
O investigador disse ainda que, após a passagem do projeto pelas escolas, os alunos passam a exercer a cidadania e a atuar como fiscalizadores de ações que não atingem a paz social. “As crianças passam a se conscientizar e elas mesmas começam a monitorar as atitudes dos colegas, evitando assim que certos comportamentos negativos que aconteciam antes da nossa passagem voltem a acontecer”, avaliou.

A experiência de atuar no projeto permitiu que Rangel tivesse uma grande alegria. Uma das escolas onde o projeto passou é especial, já que ele estudou na instituição quando era criança. “Voltar ao local onde eu estudei e poder transmitir uma mensagem positiva para outras crianças é gratificante”, afirmou.
A investigadora Danielle Leonel conta que além de escolas, o projeto está sendo desenvolvido em igrejas e associações de moradores com palestras e conversas informais que abordam questões variadas, como violência, bullying e drogas. “A demanda está tão grande, que para este semestre não temos mais disponibilidade para atender nenhuma escola”, falou. 

Projeto
O Papo de Responsa é um programa de educação não formal, executado pela Polícia Civil do Espírito Santo, baseado nas experiências e ações desenvolvidas durante a execução do mesmo programa pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. Por meio da palavra e com atividades lúdicas, o Papo de Responsa visa coibir a violência. Para isso, a polícia estará presente no dia a dia das crianças, aproximando os policiais da comunidade em torno da escola.

As atividades começam a partir do convite feito pela escola interessada em participar do Papo de Responsa. O programa é desenvolvido em três momentos diferentes: Papo de Responsa, Um papo é um papo e Papo no Chão.
A primeira etapa, que leva o nome do projeto, é uma conversa entre policiais e alunos a qual tem como foco discutir sobre o tema escolhido junto à direção ou orientação pedagógica. Na maioria das vezes, são temas relacionados com a realidade educacional.
Em um intervalo de 45 dias, os alunos, sob a orientação dos professores, desenvolvem a criatividade e produzem materiais como textos, músicas, poesias, vídeos e colagens de fotos, mostrando a percepção deles sobre a problemática abordada.
Na segunda fase é “Um Papo é um Papo”, os jovens se tornam os protagonistas. Eles emitem suas opiniões sobre o tema abordado no primeiro encontro e escolhem algumas questões para serem aprofundadas. Nesta etapa, os policiais atuam como mediadores e são responsáveis pelo aprofundamento das questões levantadas pelos alunos.
Um mês após, os policiais retornam à escola e desenvolvem a última fase do projeto, intitulada de “Papo no Chão”, na qual os alunos e os policiais civis formam uma roda de conversa no chão da Academia de Polícia (Acadepol) e trocam ideias relacionadas a questões direcionadas sempre no tema proposto pela instituição.
Em seguida, acontece o papo com a família dos alunos onde os policiais ouvem a percepção dos pais e também como os adolescentes reagiram diante das novas informações.


fonte:http://www.pc.es.gov.br/component/k2/3970-projeto-social-desenvolvido-pela-policia-civil-ja-beneficiou-mais-de-mil-jovens

Defensoria Pública e Polícia Civil prestam atendimento jurídico e apoio psicossocial às mulheres


Segunda, 17 Março 2014

A Polícia Civil e a Defensoria Pública do Distrito Federal realizam nos dias 18 e 19 de março, às 13h, orientação jurídica e acolhimento psicossocial às mulheres na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM). O objetivo é orientar a população feminina do DF sobre seus direitos e auxiliá-las em ações de divórcio, pensão alimentícia, guarda dos filhos , dentre outros assuntos relevantes.

Além deste apoio, defensores e policiais também vão esclarecer a importância de denunciar os casos violência doméstica , bem como encorajá-las a fazê-lo. "Muitas mulheres não denunciam por medo, vergonha e também pela dependência financeira do marido. Aqui elas vão enxergar todas as possibilidades e caminhos para ter uma vida nova, sem violência.", explica a delegada Ana Cristina Melo, Chefe da DEAM.

As entidades se uniram neste mês da mulher com o objetivo de orientar e prevenir a população feminina do DF oferecendo serviço especializado jurídico-social às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, por meio de uma equipe interdisciplinar, bem como a realização de palestras de conscientização de direitos e deveres voltados às mulheres, seus familiares e sociedade em geral.

Estatística

Dados da Secretaria de Segurança Pública mostram um aumento de 12,1% nos registros de violência contra a mulher passando de 13.141 casos em 2012 para 14.731 em 2013. As cidades de Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Gama e Taguatinga registraram os maior índice. Quase 70% dos casos são ameaças e 51% injúria contra a mulher.

Atendimento

A rede de proteção à mulher no DF começa pela Delegacia da Mulher 24 horas e pelas delegacias circunscricionais, todas com seções específicas para atendimento ao público feminino, e se estende às unidades de apoio da Secretaria da Mulher, Defensoria Pública, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e Poder Judiciário.

Além do Disque Direitos Humanos da Mulher (156, opção 6), telefone usado para fazer denúncias, o GDF mantém, por meio da Secretaria da Mulher, a Casa Abrigo, que acolhe mulheres ameaçadas de morte pelos agressores; os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam), que oferecem assistência jurídica, psicológica e social; o Ônibus da Mulher, que atende vítimas de violência na zona rural; e os Núcleos de Atendimento à Família e Autores de Violência (Nafavad), que buscam reeducar os agressores.

No ano passado, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional, que investigou a violência contra a mulher no Brasil, considerou o Distrito Federal a unidade da Federação mais bem equipada para atender o público feminino.

fonte:http://www.ssp.df.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/item/2506-defensoria-p%C3%BAblica-e-pol%C3%ADcia-civil-prestam-atendimento-jur%C3%ADdico-e-apoio-psicossocial-%C3%A0s-mulheres.html

quarta-feira, 19 de março de 2014

Aprendendo a viver sem ver. Policia do Uruguai



Sob esta premissa a sede da polícia em Montevidéu, embarca para a polícia com ferramentas que lhes permitam conhecer e ajudar os cegos.

É impossível considerar a figura da polícia comunitária, sem exibi-lo, integrado na dinâmica da sociedade e, particularmente, com os mais vulneráveis. 
Isso significa que ele deve interagir com seu meio ambiente, conhecer a sua realidade e vivê-la. 
's experiência começou em 7ma Seccional. Perto Montevideo Prado.

    

The Beginning

Em 2009, o Chefe de Montevidéu, Policiamento Comunitário e Biblioteca Equipe de Educação organizou um plano piloto para fins de dificuldade em se relacionar com as pessoas com deficiência visual superar.

Assim, o primeiro ano de ensino Alfabetização em Braille foi organizada, onde o pessoal da Biblioteca do Uruguai para os deficientes visuais, diferentes módulos projetados programas de conscientização para a polícia que trabalhavam em tarefas comunitárias.

    

Cursos

Para estar mais perto das necessidades e preocupações de Montevidéu, assim como compreender as mudanças sofridas pela sociedade, é que esta sede da polícia, e começou uma série de cursos de formação para esses policiais.

Isso significa proporcionar-lhes um especial, de acordo com um nível profissional que lhes permita operar de forma eficaz em cada uma das Seccionais, antes que os requisitos de formação dessa população.

Isso não acontece durante a noite, mas é na forma de treinamento, integração, compreensão e compromisso responsável para a cidade, a partir da sensibilidade e do desejo de servir.

    

Compreensão

Para operar de forma eficaz, sensibilizados e conscientizados da polícia na teoria e na prática sobre como viver como uma pessoa cega é suas vidas diárias.

Ela coloca-los no mundo dos cegos, literalmente, e deve aprender suas técnicas de navegar, localizar objetos, atravessando ruas sem semáforos, para cima e para baixo de veículos, etc. 
Isso significa aprender a viver em sua casa e na cidade, com a rotina de todos os dias.

Outra ferramenta para alcançar uma plena compreensão das limitações dos cegos e se comunicar com eles é o treinamento de Alfabetização em Braille e tarefas, por exemplo, transcrever um relatório feito por uma pessoa cega, dando a este artigo apto para ser lido.

INÍCIO

O pé inicial ponta do projeto no início deste ano deu-lhe o 7 º Seccional., Onde na época ele participou, como patrocinador do projeto, o boxeador Cris Namus. 
Nessa ocasião foi também com a presença do Director dos oficiais Locais de Segurança Pública Edgardo Bellomo, autoridades da Divisão 1, o director da Educação e Bibliotecas Cristina Riso Professor Daniel Lamas.

Importante foi a contribuição e apoio dado pelas empresas COETC, Raincoop e CUTCSA, bem como a cobertura da mídia: os canais 4, 10, 12 e VTV e Diário da República e El Pais.

É importante ressaltar que a contribuição para a 7 ª Seccional fez empresário Roberto Andrade, a doação de 100 bastões, em colaboração com a Polícia Comunitária será doado para o interior. 
Vale ressaltar que também em oficinas de sensibilização a nível parlamentar será realizada com a equipe Vigilância e Segurança Corpo Legislativo. 
esses cursos continuam precisamente com egressos do curso antes que a polícia indicou. 
após dois meses cursos são 8 policiais treinados que já aplicam o seu conhecimento

FUTURO

Este vai começar a andar juntos, porque a partir de agora caminhar juntos com aqueles que sentem na pele e nos ver com o coração.

fonte:https://policia.minterior.gub.uy/index.php/noticias/1336-informe-braile

Parceria entre Depen e Correios irá capacitar presos de regime aberto


14/03/2014 

Brasília, 14/3/14 – O Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça (Depen/MJ) e os Correios firmaram, nesta quinta-feira (13), acordo de cooperação técnica para capacitação profissional dos reeducandos do sistema prisional de regime aberto e semi-aberto que participam do Programa Começar de Novo nos Correios. Atualmente, 99 reeducandos são beneficiados pelo programa, nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Pará, Pernambuco e Piauí. A partir de agora, eles terão acesso a cursos técnicos profissionalizantes oferecidos pelo Pronatec, instituição criada pelo governo federal em 2011 com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

O Começar de Novo nos Correios foi implantado na estatal em 2012, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Por meio do programa, os reenducandos desempenham nos Correios atividades auxiliares que contribuem para sua formação profissional e, com base na legislação penal brasileira, obtêm redução da pena em um dia a cada três trabalhados.

Para o diretor geral do Departamento Penitenciário Nacional, Augusto Eduardo de Souza Rossini, a oportunidade de capacitação e trabalho oferecida pela parceria com os Correios irá beneficiar os participantes do programa e também a sociedade brasileira, oferecendo aos reeducandos a oportunidade de reinserção social.

O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, acredita que esse tipo de ação é dever do Estado, mas também da sociedade como um todo. “Os Correios defendem que uma empresa pública responsável socialmente deve desenvolver programas para possibilitar a reinserção dessas pessoas por meio da educação profissional”, afirmou.

fonte: Ministério da Justiça
www.justica.gov.br

quinta-feira, 13 de março de 2014

Polícia Civil orienta mulheres a prevenirem-se da violência. PC.PR

11/03/2014


Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, policiais do Serviço de Atendimento Especializado às Mulheres da Polícia Civil de Jacarezinho, realizaram panfletagens e orientações ao público feminino sobre a atribuição do SAEM e a aplicação da “Lei Maria da Penha”.

Mulheres abordadas eram instruídas sobre medidas protetivas de urgência, competência do SAEM, crianças e adolescentes em situação de risco em face da violência doméstica cometida por um dos conjugês. Um posto de atendimento foi instalado na Praça Rui Barbosa, no centro da cidade, tendo sido abordadas mulheres que transitavam nas ruas e avenidas, bem como, aquelas que se encontravam em estabelecimentos comerciais.

Logo depois do encerramento dessas atividades, o Delegado-Chefe da 12ª Subdivisão Policial Marcos Fernando da Silva Fontes foi entrevistado no estúdio da “Rádio Educadora” sobre o tema: “Violência contra a mulher: o que pode ser feito para evitá-la”.

fonte:http://www.dpi.policiacivil.pr.gov.br