Sofrimento dos cachorros que vivem nas ruas e praças do município de Pelotas. As madeiras, pregos e telhas formatam a casinha que o apenado do presídio Regional de Pelotas planeja e dá o acabamento final. Os materiais são doados pela comunidade.
O diretor do estabelecimento prisional, Fluvio Bubolz, conta que os pedidos para construção dos abrigos aumentam a cada dia. "Tenho usado redes sociais para pedir doações dos materiais", contou.
Apesar da comunidade de Pelotas se empenhar para que esses animais tenham condições mais dignas de sobrevivência, há dificuldades para fazer a coleta e entrega dos pedidos. Os presos que atuam neste projeto são da marcenaria e têm direito a remição de pena (3 dias trabalhados/redução de um na pena).
Projeto conta com apoio de voluntários e necessita de mais materiais para construção das casinhas
fonte:http://www.susepe.rs.gov.br/conteudo.php?cod_conteudo=2310&cod_menu=4
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